Não
estou aqui para falar do coronavírus, que é o assunto dominante dos noticiários.
Apesar de ter visitado recentemente a Itália (23 a 28/02). Mas, sim, para falar
um pouco do maior império da Antiguidade Clássica e um dos maiores da história:
Império Romano. Lá estava eu, com olhar atento e uma câmara pendurada no
pescoço.
O referido império perdurou por
cinco séculos, entre 27 a.C e 476 d.C., foi uma das maiores potência
econômicas, políticas e militares, que teve a cidade-estado em Roma, que passou
ser governada pelo império. Seu ápice se deu no governo de Trajano, o
Conquistador, que no ano 117 garantiu a Roma sua maior extensão territorial,
com quase 50 milhões de pessoas sob seu domínio.
Tais informações foram verbalizadas pelo
nosso guia turístico Enzo, que já morou no Brasil por cinco anos. Com seus
cabelos (com aparência de pintados) desgrenhados e roupas que há anos
desconhecem um ferro de passar, parecidíssimo com o cantor pernambucano Lenine,
ele discorreu a narrativa desse movimento histórico de forma comovente, com
muita desenvoltura profissional/conhecimentos.
Talvez você não saiba, caríssimo leitor,
a cidade de Roma é um “museu a céu aberto”, para onde você olha tem um registro
histórico, não só da idade medieval, mas milenar, ou melhor, antes de Cristo.
Sem falar que dentro dela existe o Vaticano – o menor país do mundo e a
residência oficial da Sua Santidade o Papa Francisco, onde os fiéis querem ver
e tocar pelo menos nas suas vestes.
A força do Império Romano está
representada por vários monumentos históricos existentes em Roma: Coliseu,
Fórum Romano, Templo de Saturno, Piazza Navona, entre tantos outros. Pelo
visto, a cidade de Roma, ainda com a sua Fontana di Trevi, Basílica de São
Pedro e o Museu do Vaticano, nunca perdeu a áurea comospolítica e plural. Que
nunca aceitou o açoite e os insultos do mundo.
É uma prova que o Império Romano voava à
frente da história.
LINCOLN
CARTAXO DE LIRA
Advogado
e mestre em Administração
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