É
fato, goste-se ou não do seu estilo, o presidente Jair Bolsonaro tem
apresentado algumas conquistas significativas do seu governo para o
desenvolvimento do Brasil. Exemplo: aprovação da reforma da Previdência na
Câmara com impacto de uma economia na casa do trilhão de reais, a MP da
Liberdade Econômica, com boas perspectivas de acordo comerciais com os Estados
Unidos, processo liberal da economia (desestatização), liberação do FGTS para aquecer
a economia, queda dos juros (...).
Temos que reconhecer que Bolsonaro,
além da dura tarefa de administrar o Brasil, tenta ao mesmo tempo consertar um
país esfacelado por décadas de corrupção, incompetência e esquerdismo. Sem
falar da incessante perseguição da grande imprensa ao seu estilo de governar,
que prefere as falsidades silenciosas dos antecessores.
O que a mim, particularmente, mais
surpreendente é com os falsos brasileiros que adoram o fracasso, veneram a
fofoca, cultivam a crise - sempre na expectativa de tirar proveito/ganho.
Pensando bem, não sobra tempo mesmo para reconhecer os avanços obtidos: na
política e na economia. É feio, mas é o jogo.
Qualquer pessoa com meio neurônio
sabe que a união, estados e municípios estão em situação falimentar. Como há
pouco a esperar dos investimentos públicos, devido ao acrescimento endógeno de
suas despesas correntes, a volta do crescimento econômico robusto e sustentável
só pode vir de investidores nacionais ou estrangeiros.
Sem mágicas nem atalhos, para
quebrar o ciclo da pobreza pela educação, o Brasil terá de reinventá-la. Com
terceiro pior índice de evasão escolar entre as 100 nações com maior IDH; o 65º
lugar em relação aos setenta país examinados pelo Pisa; e a prioridade para o
ensino universitário, não há Bolsa Família que salve o futuro do País. O modelo
faliu.
Com certeza: a luz no fim do túnel
será a aprovação das reformas e a consequente recuperação da economia.
LINCOLN CARTAXO DE LIRA
Advogado e
mestre em Administração
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